O Efeito Aspden

O Efeito Aspden

"Inércia" é um axioma da física; porque está sempre presente em todas as observações da realidade. A inércia, ou seja, a resistência ao movimento, é simplesmente como as coisas funcionam. Não é papel da física explicar o porquê, apenas formular leis sobre o comportamento.

A física convencional considera o referencial inercial igual ao referencial eletromagnético. Mas... quanto mais você pensa sobre isso, mais estranho tudo parece.

Esta é a história de quando o Dr. Harold Aspden descobriu algo bastante surpreendente em seu laboratório em 1994, algo que não se alinha com a lei supostamente imutável da inércia.

Ele estava realizando experimentos com motores elétricos, que levaram alguns minutos para atingir a velocidade máxima, 3250 rpm.

A energia total necessária para girar o motor até a velocidade máxima foi medida em 300 Joule.

Harold deixou o motor funcionar por 5 minutos, depois o desligou e ele parou em meros segundos.

Ele ligou o motor novamente logo depois... e levou metade do tempo para atingir a velocidade máxima, e só exigiu 30 Joules!

Ele podia esperar até um minuto antes de ligar o motor novamente e ainda medir um gasto de energia bastante reduzido.

Há pouco calor envolvido, pois o motor é elétrico, portanto, a diminuição do atrito do calor residual não é uma explicação plausível [1]

Quando reiniciado, o motor pode funcionar na direção oposta e ainda produzir um gasto de energia menor. Isso significa que o efeito parece ser uma inércia reduzida em vez de algum tipo de arrastamento de éter. Isso faz sentido porque, se fosse de outra forma, certamente teríamos notado esse efeito antes, porque sentiríamos que estamos sendo arrastados em diferentes direções: Pise em alguns trilhos de trem depois que o trem sair da estação e sinta-se sendo puxado por ele !Isso obviamente não acontece, pelo menos não na magnitude que poderia explicar esse experimento.

O Efeito Aspden parece demonstrar inércia reduzida através de perturbações de éter. Esta afirmação é reforçada pelo fato de que Harold observou duas coisas muito notáveis: primeiro, se ele realinhasse 90 graus, o efeito era anulado. Em segundo lugar, o tamanho do efeito variava de acordo com a hora do dia, exibindo um ciclo diário.

Ambas essas características estranhas são aspectos bem documentados do fluxo de éter aqui na Terra, ambos são fenômenos inteiramente esperados. Pela mesma razão, posso prever que o clima e a estação também afetariam muito o tamanho do efeito, uma vez que essa é outra característica bem conhecida da ciência etérica.

A academia mainstream não tocou nisso. Consegui encontrar algumas menções soltas on-line sobre isso sendo replicado [4],[5] que afirma que há pesquisadores do leste europeu que verificaram isso, mas não vi evidências diretas disso.
Deve ser possível replicar o Efeito Aspden adicionando ímãs permanentes ao rotor de um motor elétrico. Talvez adicionar ímãs aos aros de um carro possa funcionar, se os dados do sensor de combustível puderem ser padronizados de maneira suficientemente boa.

Como os inventores não ortodoxos costumam fazer, Harold não ficou parado ao lado de sua descoberta, defendendo-a, replicando-a, isso é obra de pessoas que seguem seus passos. Ele continuou a refinar suas ideias sobre inércia e física não-Einsteiniana até que ele criou sua própria teoria da física unificada , e ele projetou motores magnéticos de sobre-unidade baseados no Efeito Aspden e sua compreensão da física em geral.

Mesmo que os resultados sejam a única coisa que conta, parece justo discutir a credibilidade de Harold Aspden. Ele é PhD em Cambridge, tem patentes suficientes para preencher um livro , escreveu muitos livros conhecidos sobre teoria da física do éter, publicações revisadas por pares no Physics Today, Journal of Applied Physics e mais de 100 artigos científicos publicados. Ele foi o diretor responsável pelas Operações de Patentes Europeias da IBM de 1963 a 1983. Ele também é membro do Instituto Britânico de Física. Claramente alguém que não leva a sua própria palavra de ânimo leve.